terça-feira, 7 de outubro de 2008

Frango assado

Desde pequeno sempre fui gordinho, e isso sempre foi um problema.
Hoje com 23 anos, continuo gordo, e o pior: nenhuma mina me curte.
Nunca tive um relacionamento, nunca beijei, nunca namorei. Sei que isso é por causa do meu tamanho rechonchudo, mas 130 Kg é meio difícil e se perder de uma hora para outra.
Meu maior sonho é ter uma namorada e transar com ela. Punheta é legal, mas acho que transar seria bem mais legal.
Você, a pessoa, trocando líquidos corporais. Viajo nas nuvens quando penso nisso.
Estou na faculdade. Obvio, algo relacionado a informática.
As pessoas sempre me chamam de nerd, e talvez eu seja um pouco sim. Amo informática.
Bom, pelo menos na minha sala, as pessoas não são muito diferentes de mim: todas virgens, na maioria. Me sinto em casa.
Na faculdade, na hora do intervalo, sempre reparo na Juliana, garota da sala de publicidade.
Ela é do tipo que todo homem casaria. Bom, eu acho.
Alta, loira (tingida), magra, e parece-me ser inteligente a beça. Eu pegava fácil! O problema é ela me pegar.
Nesse final de semana, tirei do dia para não fazer nada. Era quase a hora do almoço. Meus pais tinham saido, então tive que comprar a comida e comê-la só.
Fui até a padoca ali da esquina, comprei um daqueles frangos de "televisão de cachorro", uma Coca 2L e voltei.
No caminho para casa, fiquei pensando em como seria bom namorar a Juliana. Como seria bom se estivéssemos juntos.
Eu seria um bom namorado, o problema é as garotas me acharem bom para namorar, me darem confiança e tal. Nenhuma garota me curte.
Cheguei em casa meio que de pau duro, porque a Juliana me excita. Coloquei as coisas sobre a mesa e fiquei olhando para aquele frango.
Não era um olhar de fome, bom até era, mas era um outro tipo de fome. Minha libido tinha subido até a cabeça.
Olhei o orifício da cloaca do frango, aquilo me deixou de pau duro. Coloquei o dedo anelar bem devagarinho lá dentro. Não resisti coloquei o pau pra fora e comecei a tocar uma com a outra mão.
Pensei na Juliana, nela tocando uma pra mim. Uma delícia!
E quanto mais lambuzava a mão naquela gordura do frango, mais me masturbava, e mais pensava na Juliana. Não deu outra, precisava meter na "buceta da juliana".
Sem demorar, tirei o dedo da cloaca, e meti o meu pau lá dentro. Fui ao extasi com aquilo!
Tão macio, tão quentinho. Será que uma bucetinha era assim ? Será que minha Juliana era assim ?
Bom...não sei, mas o certo é que gostei muito.
Comecei a meter muito naquele frango, sempre pensando na Juliana. E ela ia gemendo, gemendo como uma chachorra no cio.
"Mete mais, mete mais!" ela pedia. E eu não parava de meter.
Meu pau estava todo sujo de gordura de frango.
Quando o frango estava quase se desfazendo, de tanto que eu meti nele, resolvi trocar a posição.
Resolvi fazer um "papai e mamãe".
Coloquei o frango no chão, e deitei-me sobre ele. Eu ia metendo, mas o frango ia escorregando pra frente no chão. Vi que não dava para fazer isso, então voltei a fazer o que eu estava fazendo.
Peguei novamente o frango, e comecei a "bater uma punheta", só que com o frango.
Dessa vez eu pensava no cuzinho da Juliana.
Tirei o frango do meu pau novamente, e falei para ele:
- Posso meter no seu cuzinho, Juliana ?
E ela prontamente disse que sim.
Então antes, comecei a lamber aquele cu. E enquanto eu lambia o cu da Juliana em meus sonhos, eu ia lambendo a cloaca do frango, frango este que estava quase todo destruido.
Depois que lambi, comecei a meter de novo no frango.
Deu mais uns 5 minutos e gozei. O gozo escorreu pelo frango e caiu sobre a minha pelvis.
Foi até uma sensação gostosa, pois o gozo estava quentinho, a gordura do frango também. E esse quentinho estava relamente gostoso.
Tirei o frango do meu pau, que agora estava melado de gozo e de gordura, e joguei-o fora.
Não dava pra comer (de novo) esse frango.
Fui tomar banho para tirar toda aquela gordura de mim.
Quem sabe não haja um repeteco depois ? a final, a coca-cola ainda estava lá.

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