domingo, 14 de dezembro de 2008

:)

Dei uma parada ae. Outro dia eu volto com mais. :)

domingo, 16 de novembro de 2008

Cannibal Corpse

Depois de estudar e prestar a prova, finalmente passei no concurso do IML.
Eu prestei o concurso não porque eu tava sem emprego...ok, eu também estava, precisava de dinheiro também, mas foi mais pelo caso do meu fetiche por cadáveres.
Acho tão sexy aqueles corpos, pálidos, as vezes gelados, mas mortos.
O mais interessante é que eu sempre quis dar uns catos nessas menininhas de tragédias.
Igual ao caso lá do casal que foi acampar e acabaram mortos. Nossa, aquela mina era linda demais!
Se eu trabalhasse já no IML na época, com certeza eu teria dado uma com ela.
Bom, após alguns meses depois já no IML, fiz o treinamento e tudo, já estava com saco cheio, pois só dava cato em cadáver de MILF e mina feia. Já estava passando da hora de acontecer um crime non-sense para eu dar uns catos numa mina bonita mesmo.
Então, parece que papai do céu ouviu minhas preces, e aconteceu um incidente onde uma garota de 15 anos toma um tiro do namorado. Era a minha chance.
Algumas horas depois de derem a morte dela na tv como tragédia nacional, lá estava o carro do IML batendo às portas do instituto.
Os atendentes logo descarregaram e levaram o cadáver para a sala de necrópsia, e como era folga dos outros e só restava eu, logo eu teria que fazer os primeiros procedimentos.
O cadáver ainda estava um pouco quente, o incidente havia acontecido no período da tarde. Se não fosse as fotos dela na tv, nunca saberia o quanto ela era bonita, dado que a bala que acabou com seu crânio não deixou nem a saudades da beleza.
Confesso que era meio chocante olhar para aquele que já foi um crânio e ver um amontoado de péle e ossos desfigurados. O mais interessante é que quanto mais eu olhava, mais tezão me dava.
Tranquei a porta da sala para ninguém me perturbar, porque eu não me aguentava de tezão, ela era linda demais. Comecei a melhor foda da minha vida.
Comecei chupando sua bucetinha que estava rosinha ainda, e enquanto eu chupava eu enfiava o dedinho em seu cuzinho. Com a outra mão eu ia batendo uma. Logo meu pau ficou melado.
Eu daria um beijo em sua boca, mas não havia mais boca, então comecei a chupar seus peitos.
Que macios que eram aqueles peitos. Médios pra grandes, mas cabiam direitinho na mão.
Então subi em cima da maca e enfiei a pica naquela bucetinha, que meu deus! que apertadinha era! Comecei meu vai-e-vem frenético olhando para seu crânio desfigurado, e quanto mais eu olhava mais tezão me dava. Por pouco não gozo.
Então parei, vire-a de bruços e comecei a meter no seu cu.
Nossa, que delícia de cu! Acho que era virgem de anal, porque nunca senti um cu tão apertado assim. Ou talvez por ela não deixá-lo relaxado pois já estava morta, o cu estivesse mais apertado mesmo. Bom...não importa, o importante é que gozei demais naquele cuzinho.
Depois de gozar, o gozo escorreu entre suas pernas e melecou todo o chão. Pronto, estava acabado. Me sentia leve como uma pluma.
Após uns 10 minutos relaxando, limpei tudo e comecei o meu trabalho de abrir o cadáver pro legista no dia seguinte fazer a perícia.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Sucking

Sabe ? Eu sempre tive um sonho: receber sexo oral. Mas como eu tinha apenas 11 anos, ainda era muito cedo para isso.
Então, quando eu batia punheta, eu sempre tentava chupar o meu próprio pau para tentar ver qual a sensação. Até tentei simular um oral com aspirador, achei zoado. Nem deve ser isso um sexo oral.
Cresci, e hoje com 20 anos eu poderia receber já o sexo oral de alguém. Poderia. Não posso porque não tenho mais pau, e vou-lhes contar o porquê.
Tudo começou numa tarde normal, onde eu estava sozinho em casa. Essa história data de uns 5 anos atrás, quando eu tinha 15, ainda.
Fiquei com um puta tezão do nada, e como não tinha nada pra fazer, fui baixar uns vídeos de putaria na internet.
Baixei vários videozinhos de 10 segundos cada. Internet lenta é foda, né ? E comecei a me masturbar.
Então, me deu uma puta vontade de ser chupado. Tentei enfiar a boca no meu pau, mas não consegui. Fiquei chateado, mas tive uma grande idéia: POR QUE NÃO CORTAR O MEU PAU PARA CHUPÁ-LO ?
E foi isso que eu fiz!
Fui até a cozinha, peguei a tábua de carne, uma faca daquelas guinzu, pus meu pau ainda duro na tábua e desferi um golpe contra ele. A cena lembraria uma guilhotina na revolução francesa, se não fosse um pau lá, e sim uma cabeça.
Meu, nunca senti tanta dor assim na minha vida! Quase desmaiei.
Quando me retomei da dor, vi que a cozinha estava praticamente toda ensanguentada, mas meu pau continuava duro. Então, peguei o meu pau com uma mão e comecei a chupar.
Eu tentava imaginar alguém chupando o meu pau, porque aí no que restou dele no meu corpo, eu sentia uma sensação gostosa.
Eu chupava e chupava, e ia imaginando. Então, daquele buraco que sobrou, saiu gozo.
Nunca gozei tanto. Foi um orgasmo muito intenso.
O gozo caiu no chão e misturou com o sangue, e foi aquela lambança toda.
Depois eu fui pro médico e tal, porque minha mãe chegou e viu aquele mundo de sangue, mas já era tarde, não pude mais ter um pau.
Sobrou pra mim fazer uma operação de sexo, e retirar o que sobrou do meu pau.
Foi o que eu fiz. E hoje estou feliz com meu novo visual. Bom, pelo menos sou mais gostosa que muita menininha aí.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Geek

Oi, pessoal! Tudo bem ?
Meu nome é Mauro e hoje vou contar para vocês como foi a minha primeira vez com uma mulher de verdade. Sabe como é, né ? Garotinhas são foda. Principalmente essas de 17, que fazem um puta cu doce pra dar.
Eu sempre gostei muito de video-games, principalmente do King of Fighters 2002, que na minha opinião, é o melhor e mais completo jogo de luta de todos os tempos.
Pois, bem. Estava eu jogando com meu super trio: Iori, Mai e Joe, quando eu senti uma puta vontade de bater uma punheta. Sabe como é, né ? As vezes o tezão vem do nada.
Eu já estava a muito tempo de olho na Mai. Não só pelo tamanho de seus peitos, que quando balançam nos pulos e na comemoração me deixam de pau duro, mas porque ela parece ser meiga e muito inteligente. Eu adoro esse tipo de garota: inteligente.
Então, no meio da luta contra o time do Kensou, que é uma bosta, diga-se de passagem, eu parelisei e comecei a imaginar a Mai vestidinha daquele jeito sexy aqui em casa.
Eu fiquei de pau duro na hora, mas não tava conseguindo achar algo para representar a Mai aqui em casa. Então, o que é que eu fiz ? Fui até o quarto da minha irmã, peguei uma calcinha vermelha dela, dei uma cheirada, porque queria sentir o cheiro de uma garota para ficar mais real, voltei pro playstation e comecei a mandar uma.
O cheiro da calcinha da minha irmã era uma delícia. Aquele cheiro de buceta e cu de garota, porque mesmo lavando, ainda sobra uns resquícios de buceta e cu. Ah! como era bom passar também a calcinha pelo meu pau enquanto olhava a imagem da Mai na televisão.
Aqueles peitos, aquela bunda, que pernas!
Então fiquei 20 minutos mandando uma punheta e gozei, gozei demais na calcinha da minha irmã.
A Mai era uma excelente mulher, acho que de todas as personagens do King of Fighters, é a melhor que eu peguei.
Ela é uma fera na cama. Sem frescuras e adora fazer anal, como toda garota de verdade deveria ser. Além de ficar linda de calcinha vermelha.
Hoje eu e a Mai estamos namorando. Vão fazer 2 anos de nosso romance, e eu nunca estive tão feliz na minha vida.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Frango assado

Desde pequeno sempre fui gordinho, e isso sempre foi um problema.
Hoje com 23 anos, continuo gordo, e o pior: nenhuma mina me curte.
Nunca tive um relacionamento, nunca beijei, nunca namorei. Sei que isso é por causa do meu tamanho rechonchudo, mas 130 Kg é meio difícil e se perder de uma hora para outra.
Meu maior sonho é ter uma namorada e transar com ela. Punheta é legal, mas acho que transar seria bem mais legal.
Você, a pessoa, trocando líquidos corporais. Viajo nas nuvens quando penso nisso.
Estou na faculdade. Obvio, algo relacionado a informática.
As pessoas sempre me chamam de nerd, e talvez eu seja um pouco sim. Amo informática.
Bom, pelo menos na minha sala, as pessoas não são muito diferentes de mim: todas virgens, na maioria. Me sinto em casa.
Na faculdade, na hora do intervalo, sempre reparo na Juliana, garota da sala de publicidade.
Ela é do tipo que todo homem casaria. Bom, eu acho.
Alta, loira (tingida), magra, e parece-me ser inteligente a beça. Eu pegava fácil! O problema é ela me pegar.
Nesse final de semana, tirei do dia para não fazer nada. Era quase a hora do almoço. Meus pais tinham saido, então tive que comprar a comida e comê-la só.
Fui até a padoca ali da esquina, comprei um daqueles frangos de "televisão de cachorro", uma Coca 2L e voltei.
No caminho para casa, fiquei pensando em como seria bom namorar a Juliana. Como seria bom se estivéssemos juntos.
Eu seria um bom namorado, o problema é as garotas me acharem bom para namorar, me darem confiança e tal. Nenhuma garota me curte.
Cheguei em casa meio que de pau duro, porque a Juliana me excita. Coloquei as coisas sobre a mesa e fiquei olhando para aquele frango.
Não era um olhar de fome, bom até era, mas era um outro tipo de fome. Minha libido tinha subido até a cabeça.
Olhei o orifício da cloaca do frango, aquilo me deixou de pau duro. Coloquei o dedo anelar bem devagarinho lá dentro. Não resisti coloquei o pau pra fora e comecei a tocar uma com a outra mão.
Pensei na Juliana, nela tocando uma pra mim. Uma delícia!
E quanto mais lambuzava a mão naquela gordura do frango, mais me masturbava, e mais pensava na Juliana. Não deu outra, precisava meter na "buceta da juliana".
Sem demorar, tirei o dedo da cloaca, e meti o meu pau lá dentro. Fui ao extasi com aquilo!
Tão macio, tão quentinho. Será que uma bucetinha era assim ? Será que minha Juliana era assim ?
Bom...não sei, mas o certo é que gostei muito.
Comecei a meter muito naquele frango, sempre pensando na Juliana. E ela ia gemendo, gemendo como uma chachorra no cio.
"Mete mais, mete mais!" ela pedia. E eu não parava de meter.
Meu pau estava todo sujo de gordura de frango.
Quando o frango estava quase se desfazendo, de tanto que eu meti nele, resolvi trocar a posição.
Resolvi fazer um "papai e mamãe".
Coloquei o frango no chão, e deitei-me sobre ele. Eu ia metendo, mas o frango ia escorregando pra frente no chão. Vi que não dava para fazer isso, então voltei a fazer o que eu estava fazendo.
Peguei novamente o frango, e comecei a "bater uma punheta", só que com o frango.
Dessa vez eu pensava no cuzinho da Juliana.
Tirei o frango do meu pau novamente, e falei para ele:
- Posso meter no seu cuzinho, Juliana ?
E ela prontamente disse que sim.
Então antes, comecei a lamber aquele cu. E enquanto eu lambia o cu da Juliana em meus sonhos, eu ia lambendo a cloaca do frango, frango este que estava quase todo destruido.
Depois que lambi, comecei a meter de novo no frango.
Deu mais uns 5 minutos e gozei. O gozo escorreu pelo frango e caiu sobre a minha pelvis.
Foi até uma sensação gostosa, pois o gozo estava quentinho, a gordura do frango também. E esse quentinho estava relamente gostoso.
Tirei o frango do meu pau, que agora estava melado de gozo e de gordura, e joguei-o fora.
Não dava pra comer (de novo) esse frango.
Fui tomar banho para tirar toda aquela gordura de mim.
Quem sabe não haja um repeteco depois ? a final, a coca-cola ainda estava lá.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Exumer

Era uma noite de verão. Noites essas em que faz tanto calor que voce não consegue dormir.
Eu tinha a mania de ficar de noite na janela do meu quarto observando a lua e as estrelas enquanto o sono não chegava. A janela dava de frente com o quintal do vizinho.
Nunca acontecia nada em minha vizinhança, mas essa noite algo mudou minha vida repentinamente.
Ouvi barulhos na casa do vizinho e depois ele saindo com um saco preto.
Ele pegou uma pá dentro de sua redícula e começou a cavar. Achei aquela cena um tanto estranha. O que será que teria dentro daquele saco preto ?
O sono chegou e fui dormir.
No dia seguinte, a curiosidade estava me matando ao acordar. Como eu sabia que o vizinho sempre ia trabalhar lá pelas 7 da matina, esperei ansiosamente para que ele saisse, para que eu pudesse descer em seu quintal e ver o que ele enterrou.
7 da manhã, o vizinho saiu de sua casa. Fiz uma tirolesa de lençois e desci em seu quintal, abri a porta da redícula que estava destrancada, peguei a pá e cavei no mesmo lugar que ele havia enterrado algo. A pé bateu em algo meio duro, encontrei o saco.
Tirei cuidadosamente do saco, e ao abri-lo, qual foi a minha surpresa ao ver que no saco havia um cadaver. Era uma garota! A garota era branca, cabelos cacheados castanhos escuros. Ela havia tomado um tiro na cabeça.
Fiquei admirando-a por meia hora, e imaginando o porquê que ele teria a matado.
Nessas horas de admiração, não conseguia parar de obeservar seus peitos e seu quadril. Nossa, como eram grandes!
Não tive dúvidas, a despi e fiquei bulinando seus peitos enquanto pensava sexo, mas com ela viva.
Seus peitos eram durinhos. Senti que meu pau ficava melado só de pensar nela e bulinar suas peitcholas. Não tive dúvidas: tirei o pau pra fora e comecei uma espanhola naqueles seios.
Para mim, a espanhola não era suficiente, então comecei a meter em sua buceta.
Que delícia era sua buceta! apertadinha, macia, e melhor! ainda meio quentinha.
Meu pau entrava e saia da bucetinha daquela garota, e latejava de prazer.
Quase gozei em sua buceta, quando tive uma idéia genial: por que não meter no buraco da bala ?
Nunca havia feito isso, e talvez fosse legal. Então eu fiz.
Tirei meu pau da bucetinha dela, ajoelhei em frente a sua cabeça e comecei a meter no buraco da bala.
Nossa, que apertadinho que era! muito melhor que uma buceta ou um cu.
No meio do vai e vem frenético de meu pau no buraco em sua cabeça, saia sangue que ainda estava por lá e mais! saia pedaços de seus miolos!
Eu nunca havia visto algo desse jeito. Miolos saindo no meu pau!
A cena era meio nojenta, mas a sensação e o tezão eram tantos que nem liguei.
Em 10 minutos de metelança no burcado da bala eu gozei. Gozei tanto que a porra saiu pelo buraco e caiu sobre seu rosto, misturado com o sangue de seu cérebro.
Essa foi a melhor sensação que eu senti em toda minha vida.
Me vesti e tive uma idéia ainda melhor: por que não levar o cadáver para a minha casa ? assim eu poderia meter no buraco da bala quando eu quisesse.
E foi isso que eu fiz. Levei-a para a minha casa, e enterrei-a no quintal também.
Claro que antes eu fechei o buraco do quintal do vizinho e arrumei tudo que estava desarrumado. O vizinho nunca susupeitou de nada, ainda achava que o cadáver estava lá. E até hoje, eu tenho com quem me divertir em dias de tédio.
Pena que ela feda um pouco hoje em dia, mas tudo bem, é só dar uma lavada depois que tá tudo novo, como da primeira vez.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Scat by scat

Oi, meu nome é joão da silva.
Como muitos, vim do nordeste para São Paulo em busca de melhores condições de vida. Acabei como limpador de banheiros públicos em shopping center.
Todos os dias sozinho de gente, mas ao lado de produtos químicos e dos cheiros mais nojentos para uma pessoa comum. No começo eu também achava nojento, mas agora acho que me acostumei.
Eu gosto de reparar nas pessoas que entram no banheiro.
Algumas pessoas acabam me chamando mais atenção que as outras. Como por exemplo aquele garoto da semana passada.
Acho que ele deveria ter uns 19 anos. Corpo meio sarado, cabelos raspados, mas era moreno. Pele branca e alto.
Eu queria reparar nas garotas, mas 5 anos trabalhando com o banheiro masculino você acaba reparando mais nos homens.
Bom...Naquela sexta-feira, o garoto entra no banheiro meio apressado. Eu tinha certeza que ele tava com vontade de cagar. E não é que eu acertei ?
Não durou nem 30 segundos, escutei os barulhos de seus peidos dentro da "cabininha" do banheiro.
Se houvesse mais pessoas por perto, acho que dariam risadas, mas como só havia eu, acabei achando aquele cheiro de mortadela com amendoim muito delicioso.
Apos a rajada de peido, ouvi os baques na água: Ele começou a cagar.
Aquele cheiro de rio tamanduateí era tão delicioso. Ah! como eu adoro esse cheiro. Me lembra virilidade.
Não resisti a esse cheiro e enteri em outra "cabine" e tirei a calça.
Comecei lá mesmo a bater uma punheta pensando naquele garoto.
Pensei nele metendo aquela pica em minha boca para que eu pudesse chupá-la e me deliciá-la. Acho que ele deveria ter uma pica bem grande. Pensei nele metendo também no meu cuzinho
arregaçando de vez as pregas de minha bunda. Mas pra mim tudo bem eu adoro uma pica em meu cuzinho.
Então, após ele meter no meu cu, peço para que ele comece a cagar em mim.
Aquele cheiro de merda no ar dava todo o clima.
Então, em meus pensamentos eu deito na cama, e ele começa a cagar em cima de mim.
Aquela merda preta, dura, fedida. Uma delícia!
Pego aquela merda com as mãos e esfrego em meu rosto. Me deleito com aquele monte de ex-comida que foi transformada dentro do estômago.
Quanto mais fedia a merda do garoto no banheiro, mais eu me excitava em meus pensamentos.
Não aguentei muito e gozei. Gozei como nunca tivesse gozado antes.
A porra espalhou pelo chão, e minhas mãos estavam lambuzadas.
Mas tudo bem, eu estava satisfeito.
Limpei minhas mãos e o chão com o papel higiênico, vesti as calças, e fui lavar as mãos com sabão.
Logo que estava lavando as mãos, encontrei o garoto também fazendo a mesma coisa.
Ele me comprimentou balançando a cabeça, e eu retribui.
Então, ele se foi para nunca mais voltar, e eu continuei lá, no meu lugar de sempre de limpador de banheiro.