segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Exumer

Era uma noite de verão. Noites essas em que faz tanto calor que voce não consegue dormir.
Eu tinha a mania de ficar de noite na janela do meu quarto observando a lua e as estrelas enquanto o sono não chegava. A janela dava de frente com o quintal do vizinho.
Nunca acontecia nada em minha vizinhança, mas essa noite algo mudou minha vida repentinamente.
Ouvi barulhos na casa do vizinho e depois ele saindo com um saco preto.
Ele pegou uma pá dentro de sua redícula e começou a cavar. Achei aquela cena um tanto estranha. O que será que teria dentro daquele saco preto ?
O sono chegou e fui dormir.
No dia seguinte, a curiosidade estava me matando ao acordar. Como eu sabia que o vizinho sempre ia trabalhar lá pelas 7 da matina, esperei ansiosamente para que ele saisse, para que eu pudesse descer em seu quintal e ver o que ele enterrou.
7 da manhã, o vizinho saiu de sua casa. Fiz uma tirolesa de lençois e desci em seu quintal, abri a porta da redícula que estava destrancada, peguei a pá e cavei no mesmo lugar que ele havia enterrado algo. A pé bateu em algo meio duro, encontrei o saco.
Tirei cuidadosamente do saco, e ao abri-lo, qual foi a minha surpresa ao ver que no saco havia um cadaver. Era uma garota! A garota era branca, cabelos cacheados castanhos escuros. Ela havia tomado um tiro na cabeça.
Fiquei admirando-a por meia hora, e imaginando o porquê que ele teria a matado.
Nessas horas de admiração, não conseguia parar de obeservar seus peitos e seu quadril. Nossa, como eram grandes!
Não tive dúvidas, a despi e fiquei bulinando seus peitos enquanto pensava sexo, mas com ela viva.
Seus peitos eram durinhos. Senti que meu pau ficava melado só de pensar nela e bulinar suas peitcholas. Não tive dúvidas: tirei o pau pra fora e comecei uma espanhola naqueles seios.
Para mim, a espanhola não era suficiente, então comecei a meter em sua buceta.
Que delícia era sua buceta! apertadinha, macia, e melhor! ainda meio quentinha.
Meu pau entrava e saia da bucetinha daquela garota, e latejava de prazer.
Quase gozei em sua buceta, quando tive uma idéia genial: por que não meter no buraco da bala ?
Nunca havia feito isso, e talvez fosse legal. Então eu fiz.
Tirei meu pau da bucetinha dela, ajoelhei em frente a sua cabeça e comecei a meter no buraco da bala.
Nossa, que apertadinho que era! muito melhor que uma buceta ou um cu.
No meio do vai e vem frenético de meu pau no buraco em sua cabeça, saia sangue que ainda estava por lá e mais! saia pedaços de seus miolos!
Eu nunca havia visto algo desse jeito. Miolos saindo no meu pau!
A cena era meio nojenta, mas a sensação e o tezão eram tantos que nem liguei.
Em 10 minutos de metelança no burcado da bala eu gozei. Gozei tanto que a porra saiu pelo buraco e caiu sobre seu rosto, misturado com o sangue de seu cérebro.
Essa foi a melhor sensação que eu senti em toda minha vida.
Me vesti e tive uma idéia ainda melhor: por que não levar o cadáver para a minha casa ? assim eu poderia meter no buraco da bala quando eu quisesse.
E foi isso que eu fiz. Levei-a para a minha casa, e enterrei-a no quintal também.
Claro que antes eu fechei o buraco do quintal do vizinho e arrumei tudo que estava desarrumado. O vizinho nunca susupeitou de nada, ainda achava que o cadáver estava lá. E até hoje, eu tenho com quem me divertir em dias de tédio.
Pena que ela feda um pouco hoje em dia, mas tudo bem, é só dar uma lavada depois que tá tudo novo, como da primeira vez.

Um comentário:

Raquel M. disse...

Gorfei! :S
É uma pior que a outra! hahaha