domingo, 16 de novembro de 2008

Cannibal Corpse

Depois de estudar e prestar a prova, finalmente passei no concurso do IML.
Eu prestei o concurso não porque eu tava sem emprego...ok, eu também estava, precisava de dinheiro também, mas foi mais pelo caso do meu fetiche por cadáveres.
Acho tão sexy aqueles corpos, pálidos, as vezes gelados, mas mortos.
O mais interessante é que eu sempre quis dar uns catos nessas menininhas de tragédias.
Igual ao caso lá do casal que foi acampar e acabaram mortos. Nossa, aquela mina era linda demais!
Se eu trabalhasse já no IML na época, com certeza eu teria dado uma com ela.
Bom, após alguns meses depois já no IML, fiz o treinamento e tudo, já estava com saco cheio, pois só dava cato em cadáver de MILF e mina feia. Já estava passando da hora de acontecer um crime non-sense para eu dar uns catos numa mina bonita mesmo.
Então, parece que papai do céu ouviu minhas preces, e aconteceu um incidente onde uma garota de 15 anos toma um tiro do namorado. Era a minha chance.
Algumas horas depois de derem a morte dela na tv como tragédia nacional, lá estava o carro do IML batendo às portas do instituto.
Os atendentes logo descarregaram e levaram o cadáver para a sala de necrópsia, e como era folga dos outros e só restava eu, logo eu teria que fazer os primeiros procedimentos.
O cadáver ainda estava um pouco quente, o incidente havia acontecido no período da tarde. Se não fosse as fotos dela na tv, nunca saberia o quanto ela era bonita, dado que a bala que acabou com seu crânio não deixou nem a saudades da beleza.
Confesso que era meio chocante olhar para aquele que já foi um crânio e ver um amontoado de péle e ossos desfigurados. O mais interessante é que quanto mais eu olhava, mais tezão me dava.
Tranquei a porta da sala para ninguém me perturbar, porque eu não me aguentava de tezão, ela era linda demais. Comecei a melhor foda da minha vida.
Comecei chupando sua bucetinha que estava rosinha ainda, e enquanto eu chupava eu enfiava o dedinho em seu cuzinho. Com a outra mão eu ia batendo uma. Logo meu pau ficou melado.
Eu daria um beijo em sua boca, mas não havia mais boca, então comecei a chupar seus peitos.
Que macios que eram aqueles peitos. Médios pra grandes, mas cabiam direitinho na mão.
Então subi em cima da maca e enfiei a pica naquela bucetinha, que meu deus! que apertadinha era! Comecei meu vai-e-vem frenético olhando para seu crânio desfigurado, e quanto mais eu olhava mais tezão me dava. Por pouco não gozo.
Então parei, vire-a de bruços e comecei a meter no seu cu.
Nossa, que delícia de cu! Acho que era virgem de anal, porque nunca senti um cu tão apertado assim. Ou talvez por ela não deixá-lo relaxado pois já estava morta, o cu estivesse mais apertado mesmo. Bom...não importa, o importante é que gozei demais naquele cuzinho.
Depois de gozar, o gozo escorreu entre suas pernas e melecou todo o chão. Pronto, estava acabado. Me sentia leve como uma pluma.
Após uns 10 minutos relaxando, limpei tudo e comecei o meu trabalho de abrir o cadáver pro legista no dia seguinte fazer a perícia.

Um comentário:

Anônimo disse...

que graça tem???? nem dava pra ver o olhinho dela virando! hsuhsushushushsuhsuhsuhsuhsshssusu